'“Era o Nazaré Special Edition, o campeonato de BodyBoard. Tinha subido a falésia para ter um ponto de vista diferente do que é esperado, para ter uma visão aérea sobre o mar. O bodyboarder naquela fotografia é Jaime Jesus, um jovem. Como sou surfista sei bem qual é a melhor altura para fotografar numa prova daquelas. Comecei a disparar antes de ver o Jaime aparecer na onda e consegui apanhar o momento certo.”
Miguel Barreira, fotógrafo do Jornal Record há nove, comenta o seu agrado sobre a fotografia que ficou em terceiro lugar na categoria Sport Action Singles. É o terceiro fotógrafo português a ser premiado no World Press Photo. Eduardo Gageiro conseguiu a proeza em 1974 com um retrato do General Spínola. João Silva, teve uma menção honrosa em Spot News Stories no ano passado e venceu o segundo prémio em Contemporary Issues em 2005.
“É claro que fiquei surpreendido! Tanto que nem sabia do dia em que os vencedores iam ser anunciados. Foi um colega de profissão que me disse por telefone que eu tinha ganho!”, diz Miguel Barreira. A fotografia é a preto-e-branco porque “só funcionaria a preto-e-branco” e foi fruto do saber e da paciência.
As preocupações na tomada de vista saíram frustradas na imprensa. A fotografia ocupou boa parte de uma página mas “saiu mal impressa. Não tinha contraste. Não tinha brilho. Mas são coisas que acontecem, por vezes, num jornal.”. A fotografia não ofereceu um prémio financeiro a Miguel mas colocou o seu nome na lista de galardoados, com um dos mais conceituados prémios de fotojornalismo.'
Miguel Barreira, fotógrafo do Jornal Record há nove, comenta o seu agrado sobre a fotografia que ficou em terceiro lugar na categoria Sport Action Singles. É o terceiro fotógrafo português a ser premiado no World Press Photo. Eduardo Gageiro conseguiu a proeza em 1974 com um retrato do General Spínola. João Silva, teve uma menção honrosa em Spot News Stories no ano passado e venceu o segundo prémio em Contemporary Issues em 2005.
“É claro que fiquei surpreendido! Tanto que nem sabia do dia em que os vencedores iam ser anunciados. Foi um colega de profissão que me disse por telefone que eu tinha ganho!”, diz Miguel Barreira. A fotografia é a preto-e-branco porque “só funcionaria a preto-e-branco” e foi fruto do saber e da paciência.
As preocupações na tomada de vista saíram frustradas na imprensa. A fotografia ocupou boa parte de uma página mas “saiu mal impressa. Não tinha contraste. Não tinha brilho. Mas são coisas que acontecem, por vezes, num jornal.”. A fotografia não ofereceu um prémio financeiro a Miguel mas colocou o seu nome na lista de galardoados, com um dos mais conceituados prémios de fotojornalismo.'
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